Ministério Público Federal é acionado por associações de eventos e turismo para avaliar denúncias de concessão irregular
A extensão de benefícios fiscais para atividades que não se alinham com nosso segmento desvirtua o verdadeiro propósito do programa. Além disso, a utilização desse benefício por outros setores mascara o real tamanho e as dificuldades enfrentadas pelo público para o qual o Perse foi criado. Junto à FBHA, estamos empenhados em garantir a correta aplicação dos recursos públicos provenientes deste importante programa, fundamentais para a recuperação e sustentabilidade do nosso setor – ressalta a presidente da ABEOC Brasil, Enid Câmara ao blog.
Em nota, o presidente da FBHA, Alexandre Sampaio, defende inclusive o ressarcimento aos cofres públicos das isenções fiscais que tenham sido obtidas de forma irregular via Perse.
A extensão de benefícios fiscais para atividades que não se alinham com nosso segmento desvirtua o verdadeiro propósito do programa. Além disso, a utilização desse benefício por outros setores mascara o real tamanho e as dificuldades enfrentadas pelo público para o qual o Perse foi criado. Junto à FBHA, estamos empenhados em garantir a correta aplicação dos recursos públicos provenientes deste importante programa, fundamentais para a recuperação e sustentabilidade do nosso setor – ressalta a presidente da ABEOC Brasil, Enid Câmara ao blog.
Em nota, o presidente da FBHA, Alexandre Sampaio, defende inclusive o ressarcimento aos cofres públicos das isenções fiscais que tenham sido obtidas de forma irregular via Perse.
Criado pelo governo federal para compensar as perdas impostas pela pandemia de Covid 19 a empresas de eventos e turismo, o Perse já concedeu R$ 9,7 bilhões em incentivos fiscais, em 2024, beneficiando cerca de 15 mil empresas. O programa tem um teto de R$ 15 bilhões de benefícios a serem concedidos, chegando a esse limite, será encerrado.
Fonte: O Globo
Deixe um comentário
Você precisa fazer o login para publicar um comentário.