Perda de renda da nova ''classe C'' pode desacelerar o turismo interno
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O declínio da economia brasileira preocupa o segmento de turismo porque a atividade vinha numa tendência de expansão. Inflação em alta, queda no consumo e dólar em disparada são fatores que afetam em cheio a tendência de viagem da nova “classe C”.
Há cerca de dois anos, esses novos “endinheirados” brasileiros ascenderam ao mercado de consumo e passaram a viajar mais. Muitos deles nunca tinham entrado num avião.
Com o agravamento da crise atual, que inclui ainda a paralização nos investimentos, corrupção na Petrobrás, queda no consumo e crise de água e energia, essa nova “classe C” criada no primeiro mandato de Dilma Rousseff, caminha para o “desmonte”, como escreve em artigo na “Folha de S. Paulo” esta semana o jornalista Fernando Canzian.
Essa nova dimensão da crise dentro do turismo, com seu possível agravamento para as empresas do setor, deverá ser analisada com mais profundidade após o Carnaval.
É quando as operadoras começam a colocar nas prateleiras das agências de viagens os novos pacotes de viagens para as férias de julho.
Pela projeção dos problemas atuais na economia, os ventos sopram contra o mercado, que deverá se proteger com promoções.