Governo do RJ decreta volta ao trabalho presencial para funcionários já vacinados contra a Covid
O governo do RJ alterou as medidas restritivas de combate à pandemia. A principal delas se refere à retomada do trabalho presencial para funcionários da administração pública. Eles devem voltar a seus postos 14 dias após terem tomado as duas doses ou dose única da vacina contra a Covid.
O Decreto 47.683, do governador Cláudio Castro (PL), foi publicado em edição extra do Diário Oficial, na noite de quarta-feira (14). As medidas alteram o decreto que estava em vigor desde 29 de junho.
Também devem retornar ao trabalho presencial os funcionários que integram os grupos já imunizados, mas que optaram por não se vacinar.
Cada secretaria e órgão estadual fica responsável por organizar a volta desses funcionários, de acordo com as peculiaridades de cada pasta. O uso de máscara em todos os ambientes, inclusive externos, é obrigatório.
Servidores e colaboradores que apresentarem sintomas de Covid devem se reportar a seus superiores e seguir as determinações da Secretaria Estadual de Saúde.
Outras regras
A visitação a pacientes internados com Covid, seja na rede pública ou privada de saúde, permanece suspensa.
Continuam suspensas as atividades em boates, arenas, danceterias e salões de dança.
Shows e espetáculos só são permitidos em locais abertos e com apenas 40% da capacidade, com espaçamento de 1,5 metro de distância entre as pessoas. Essas medidas também valem para eventos sociais em casas de festa infantil, casamentos, exposições, feiras de negócios. Os food parks podem funcionar somente para a venda de alimentos e bebidas.
Bares e restaurantes seguem com as medidas de restrição de 40% da capacidade, distanciamento de dois metros entre as mesas e no máximo oito pessoas por mesa. O atendimento deve se restringir aos clientes acomodados e sentados tanto nas áreas externas quanto internas do estabelecimento. E a permissão para execução de música ao vivo até as 23h.
Mas rodas de samba, rodas de rimas, quadras de escola de samba e de blocos carnavalescos seguem vedadas.
Fonte: G1