Discussão sobre no Lei Geral do Turismo e flexibilização dos vistos marcam primeiros 100 dias de Beltrão no MTur
[Por Mercado e Eventos, 19/01/2017]
Marx Beltrão completou 100 dias no cargo de ministro do Turismo. Neste período, fez anúncios importantes e esteve presente em eventos. Ele iniciou a discussão sobre a modernização da Lei Geral do Turismo e assinou a liberação de R$ 391,5 milhões para obras de infraestrutura turística em todo o Brasil, valor que corresponde a 61% de todos os pagamentos realizados em 2016. Para cada R$ 10 pagos no ano, R$ 6 foram liberados na gestão de Beltrão.
“Acredito que em pouco tempo tivemos importantes vitórias para o turismo brasileiro, mas precisamos avançar mais e garantir que o Turismo seja reconhecido como um importante segmento econômico e fundamental no desenvolvimento de riquezas para o país. E é pensando nisso, que estamos trabalhando uma pauta extensa para o ano”, afirmou.
O ministro tem trabalhado também na defesa de ampliação para dois anos, em período de testes, a flexibilização de vistos para turistas americanos, canadenses, japoneses e australianos. Paralelamente a esse trabalho, a necessidade de aumento do recurso destinado a promoção do Brasil internamente e externamente também vem sendo discutida. A Pasta também tem investido em qualificação para atração de mais turistas, tanto que lançou na última segunda-feira (09), o Programa de Qualificação Internacional em Turismo e Hospitalidade que selecionará 120 alunos de cursos técnicos e de graduação de instituições públicas para um treinamento de até três meses no Reino Unido. O MTur investirá R$ 5 milhões no programa.
Para o primeiro semestre de 2017, o ministro trabalha para o desenvolvimento de um pacote de medidas para desburocratizar o setor e, consequente, atrair mais turistas e gerar mais empregos e renda para o país. Outra importante medida é garantir um aumento do orçamento destinado à Pasta. “Para o orçamento de 2017, também já conseguimos o compromisso do governo em ampliar os recursos para conseguirmos investir mais”, conclui.