Encontro de Turismo no Acre marca o crescimento do setor
[Por Promoview, 06/11/2013]
O secretário de Comunicação, Turismo e Lazer, Leonildo Rosas, participou da segunda edição do Encontro Empresarial de Turismo e Hospitalidade (Eetur) juntamente com outros gestores e empresários do ramo, no dia 31/10, no Palácio do Comércio, em Rio Branco.
Na solenidade, foi destacado o grande avanço vivido pelo setor de turismo e os desafios vindouros. O secretário lembrou sobre os dois grandes eventos que a Capital sediará no próximo ano: a Reunião Anual do Centro Brasileiro de Pesquisa Científica (CBPC) e o Encontro de Medicina de Doenças Tropicais, que trarão mais de sete mil turistas.
O turismo corporativista está em ascensão não só no Acre, mas em todo o Brasil e se baseia na viagem feita a negócios, o que não deixa de ser uma forma de turismo, já que as necessidades básicas são as mesmas de um turista que venha a lazer – como, por exemplo, meio de hospedagem, locomoção e alimentação.
Com o crescimento de visitantes no Estado, é necessário que toda a rede produtiva do turismo esteja preparada. Por isso, quatro novos hotéis estão sendo construídos em Rio Branco com recursos aprovados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Outro ponto levantado durante o encontro foi a capacitação dos serviços oferecidos. De acordo com o presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação, Alexandre Sampaio, a indústria de viagens e turismo é a segunda maior na criação de empregos no Brasil, por isso mesmo deve se atentar na importância de qualificar os trabalhadores.
Os cursos técnicos ofertados pelo Governo do Estado, por meio do Instituto Dom Moacyr (IDM) e em parceria com o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), têm cumprido essa finalidade.
A recente avaliação da gestão pública na qual o Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) está acima da média nacional, tendo avançado em 61% nos últimos anos, é um exemplo que comprova a visão do especialista, Alexandre Sampaio, de que “Um lugar bom para o turista tem de ser, primeiramente, excelente para o cidadão nativo”.