Fórum Panrotas debate tendências do turismo 2013 entre 19 e 20 de Março em São Paulo
[Presstur, 19/02/2013]
A 11ª edição do Fórum Panrotas, vai decorrer no Centro Fecomercio de Eventos, em São Paulo, nos dias 19 e 20 de Março, e vai debater temas como as tendências económicas do turismo, distribuição, novidades na hotelaria e tecnologia, marketing, desafios da aviação e programas de ensino a distância (e-learning), tendo já confirmada a participação do ministro brasileiro do Turismo, Gastão Vieira, entre outros oradores brasileiros e internacionais.
Francisco da Rocha Campos, CEO da CVC Brasil Operadora e Agência de Viagens, Guilherme Paulus, presidente da GJP Hotéis & Resorts e conselheiro da CVC, Donna Hrinak, vice-presidente da Boeing Internacional e presidente da Boeing Brasil, Marthinus van Schalkwyk, ministro do Turismo da África do Sul e ex-membro do Comitê Organizador Local (COL) do Campeonato do Mundo de Futebol, 2010, realizado na África do Sul, Marina Silva, ambientalista e ex-ministra do Meio Ambiente do Brasil; Luciano Coutinho, presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Económico e Social (BNDES), Paulo Nogueira Batista Junior, director executivo do Fundo Monetário Internacional (FMI) e Peter O’Connor, professor da Essec Business School, na França, e especialista em distribuição on-line, são as participações já confirmadas.
Em 2012, o evento contou com 1,2 mil pessoas, das quais metade eram presidentes, vice-presidentes, sócios e directores de empresas ligadas ao sector de turismo, hotelaria e aviação, diz o “Panrotas”, parceiro editorial do PressTUR no Brasil (em www.panrotas.com.br).
A programação geral do evento está no site www.panrotas.com.br/forum/ e as inscrições já estão abertas e podem ser feitas on-line.
O Brasil, actualmente, contribui com 79 mil milhões de dólares para o PIB turístico mundial, e gera cerca de 7,7 milhões de empregos no sector. Segundo dados do WTTC, a indústria do turismo contribuiu com 9% para o PIB mundial, ou seja, movimentou cerca de 6 biliões de dólares e é responsável por 255 milhões de postos de trabalho e nos próximos dez anos deverá crescer numa média de 4% ao ano, passando a participar com 10% para o PIB mundial, sendo responsável por 328 milhões de empregos no mundo, diz o comunicado.