Prefeitura do Rio libera eventos de negócios, cursinhos e aulas de idiomas

A Prefeitura do Rio informou que está liberado o retorno facultativo para cursinhos e atividades curriculares, como aulas de inglês e de outros idiomas, atividades profissionalizantes e ensino de artes.

Os estabelecimentos de ensino que desejarem abrir devem funcionar com um terço da capacidade e assegurar o distanciamento mínimo de dois metros entre os alunos.

O município também permitiu, em um decreto publicado nesta segunda-feira (10) no Diário Oficial, a volta de eventos de negócios, como:

assembleias;

workshops;

seminários;

conferências;

simpósios;

painéis;

congressos;

palestras.

Nesses casos, segundo o decreto, o espaço que abrigará o evento deverá funcionar com a metade da capacidade.

 

A prefeitura do Rio liberou hoje os eventos corporativos

Tanto para os cursinhos quanto para os eventos de negócios, as Regras de Ouro — como obrigar ao uso de máscaras e higienizar os ambientes periodicamente — devem ser observadas.

A previsão do município é continuar de forma voluntária na Fase 6 da reabertura — a última do processo —, que deve começar no próximo sábado (16).

 

Vaivém das aulas

As aulas regulares continuam proibidas no estado. Até a última atualização desta reportagem, a Justiça não tinha apreciado o recurso da Procuradoria-Geral do Município (PGM-RJ) para fazer valer o decreto autorizativo para a reabertura dos colégios particulares.

Na última quinta-feira (6), o desembargador Peterson Barroso Simão, da 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do RJ, determinou a suspensão do Decreto 47.683, que permitia a reabertura das escolas privadas, de forma voluntária, para o 4º, 5º, 8º e 9º anos.

 

De acordo com a decisão, a prefeitura está proibida de expedir qualquer outro ato administrativo para promover o retorno das atividades educacionais presenciais nas creches e escolas privadas sob pena de multa diária de R$ 10 mil imposta ao prefeito Marcelo Crivella.

Em nota na última sexta-feira (7), a PGM informou que recorreria somente porque cabe à Vigilância Sanitária Municipal atestar as condições sanitárias para escolas privadas reabrirem, caso elas desejem.

“A prefeitura reafirma que não regula a volta às aulas na rede privada do município. No entanto, reitera que lhe cabe atestar as condições sanitárias para o retorno, se as escolas privadas quiserem voltar”, argumentou.

 

 

Fonte: G1

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