CNC apresenta nova composição do turismo na Confederação: o Cetur
[Mercado e Eventos, 17/12/2014]
O Conselho de Turismo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) se reuniu nesta quarta-feira, (17/12), para o encerramento das atividades de 2014.
Na ocasião foi apresentada a nova composição do turismo na Confederação: o Conselho Empresarial de Turismo e Hospitalidade (Cetur), que integra em uma estrutura única todas as iniciativas do setor na entidade.
Alexandre Sampaio, presidente do Cetur, introduziu a nova estrutura do órgão e afirmou que a entidade realizará mudanças muito positivas para o Turismo no Brasil. Em seguida, Sampaio apresentou Eraldo Alves da Cruz, que assume a secretaria Executiva do órgão.
“Nosso conselho nasceu em 10 de agosto de 1955, com o objetivo de congregar sindicatos e líderes do trade. Porém, ele tinha um formato diferente.
A ideia proposta por Alexandre Sampaio é que essa nova estrutura reúna todas as iniciativas turísticas do setor em uma única entidade mais forte e com orçamento próprio, tendo maior autonomia”, destacou Eraldo da Cruz.
De acordo com o novo secretário-executivo do Cetur, o órgão elegeu 28 conselheiros efetivos, que tomarão a frente do projeto. “Os 98 membros iniciais que deram início à entidade foram convidados a participarem como conselheiros consultivos.
Eles continuarão a fazer parte do Cetur através de palestras, publicações de artigos, convites para reuniões especiais e outras eventualidades”, explicou Cruz.
Para o ministro do Turismo, Vinicius Lages, a reestruturação do órgão vem em auxílio aos três desafios propostos pela Presidente Dilma Rouseff, quando esta assumiu o cargo.
“Tínhamos três desafio iniciais. Mudar a imagem negativa do Brasil, que com muito investimento conseguimos alcançar com a Copa do Mundo; manter o Ministério do Turismo fora das crises que o órgão sofreu no passado afim de fortalecer a blindagem do Ministério e para que ele pudesse concretizar as ações e projetos previstos.
E tenho o orgulho de dizer que hoje o MTur é um Ministério modelo, sendo um ponto de referência para outros órgãos; e por fim o terceiro desafio era reconstruir uma relação com o setor empresarial, entrando no nosso 3º ciclo de desenvolvimento. E, com a reconfiguração do Cetur, podemos vencer esse desafio”, ressaltou o ministro.
Lages ainda completou que todas as instituições do Turismo deveriam se atualizar e se aprimorar, visando seguir as novas tendências do setor. “A CNC não envelheceu.
Ela entendeu o cenário que estamos vivendo e se adaptou a isso. Todas as outras instituições do Turismo precisam melhorar e inovar, para que possamos juntos consolidar o 3º ciclo do Turismo no Brasil”, finalizou.
O evento de encerramento foi realizado na sede da CNC, no Rio de Janeiro, e contou com a presença de diversas entidades do trade turístico brasileiro.